quinta-feira, 11 de julho de 2013

APAGÃO AJUDA O ATLÉTICO CHEGAR A FINAL INÉDITA DA LIBERTADORES

Essa emoção era precisa para testar o coração Atleticano
Bom pessoal, estou aqui pra contar uma história da qual eu participei, pois estive naquela fatídica derrota do Cruzeiro para a Portuguesa em 1996, 3 a 0; onde Ré Roberto (Hoje no Grêmio) e Alex Alves (já falecido) arrebentou com o Cruzeiro, que no jogo de volta venceu o jogo pelo placar mínimo de 1 a 0 e viu seu sonho de conquistar o primeiro brasileiro da sua história ir por agua abaixo. O Cruzeiro que chegou em 1º lugar na classificação foi eliminado pela Portuguesa 8ª colocada na classificação geral. Mas por de eu estar falando isso né, mas é que aconteceu uma situação muito parecida no jogo do Atlético na noite desta quarta-feira (10-07-13) quando houve aquele apagão. Trata-se de esquema utilizado muito por times que precisam buscar o resultado quando jogam em casa e quando vê o adversário começar a gostar do jogo isso vem como uma ducha de agua fria no adversário. No começo eu citei Cruzeiro porque em 1996 era o melhor time do Brasil e ao entrar no gramado do estádio do Morumbi, todo favorito, parecia que estava jogando em Minas pelo número de torcedores presentes no estádio naquela época. Daí dirigentes da Lusa combinaram de apagar as luzes do estádio, assim que fosse começar o jogo, e não é que eles conseguiram essa façanha, após interromper o jogo por 30 minutos a luz deu o ar da graça, como era time sensação o Cruzeiro voltou para os vestiários ficando lá por 30 minutos, pensando inclusive da possibilidade do jogo ser remarcado para o outro dia, só que o 4º arbitro foi até os vestiários e chamou a equipe pra voltar a campo já que a luz estava restabelecida. Pior para o Cruzeiro foi que a Lusa ficou em campo aquecendo durante todo o tempo e na hora que a bola rolou deu um baile no Cruzeiro ao fazer 3 a 0. Hoje dirigentes e jogadores da Lusa falam dessa história e acham graça do feito. Portanto ontem aquele apagão no estádio independência pode ter sido uma arma utilizada pelo time Alvinegro para esfriar os Argentinos que começaram a gastar o tempo.


Atlético chega a sua primeira final de Libertadores

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