Depois de 105 anos, em 2013 o Galo coroou a rica história conquistando a América. Mais um capítulo da saga alvinegra, com muito sofrimento da torcida, dessa vez recompensada com a taça inédita, que põe o time alvinegro na rota das grandes competições. No fim do ano, em dezembro, será o representante do continente no Mundial Interclubes, no Marrocos.
O título, que ficou em xeque depois da derrota por 2 a 0 no primeiro duelo contra o Olimpia, em Assunção, na semana passada, veio em mais uma jornada sofrida, de grande determinação dos jogadores – e orações do técnico Cuca à beira do campo. Com muita raça e disposição, o Galo deu a volta por cima em casa, em um Mineirão lotado, com quase 60 mil presentes. No fim, a festa completa, com o triunfo nos pênaltis, depois de 2 a 0 no tempo regulamentar, gols de Jô e Leonardo Silva, ambos no segundo tempo.
A torcida deu um show à parte. Jamais desacreditou, nem mesmo com o empate sem gols no primeiro tempo. Os gritos de ‘Eu acredito’ impediram qualquer desconfiança. Mais uma peça importante e emblemática da vitoriosa campanha alvinegra na Libertadores de 2013, marcada por percalços a serem superados – como diz o eterno hino escrito por Vicente Motta, 'Lutar, Lutar, Lutar'. E isso o Galo soube fazer como ninguém nesta competição.
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