segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

DISTRITO DE BAIXA QUENTE - MINAS NOVAS

Vamos louvar o progresso que aos poucos vai-se transformando em realidade e procurar entender, para jamais aceitar como definitivos esses fatos negativos e continuarmos reféns e omissos diante deles, rechaçando energicamente as atitudes que determinaram os entraves ao desenvolvimento de MINAS NOVAS e região.
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Os inimigos do Presidente LULA, principalmente neste momento em que se movimentam os profissionais do voto, encastelados em benesses do governo estadual e que comparecem em colunas de um jornal mafioso, querem eles creditar aos políticos caroneiros e oportunistas o mérito de programas que, não podemos aceitar, sejam usados para confundir o sentimento do povo e desvirtuar o verdadeiro caráter de seriedade e compromisso político, a exemplo do PAC e dos objetivos de criação de amplas oportunidades de resgate das regiões mais desassistidas do país, para o atingimento da definitiva inclusão social das classes menos favorecidas e de realização da cidadania para aqueles que nunca as experimentaram no passado.
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BAIXA QUENTE é um dos quatro distritos de Minas Novas, sendo o que concentra, em relação à totalidade do município, a maior área de terras de ótima qualidade, com imensas faixas de várzeas e tabuleiros irrigáveis localizados ao longo do Rio Setúbal, bem como a existência de uma rede de pequenas propriedades rurais distribuídas pela região de seus afluentes que são os ribeirões "Sítio", "Palmital", "Córrego do Ouro" e "Córrego Indaiá". Estas características lhe conferem a condição de ser considerado o "celeiro" da região, realidade que se reflete na admirável produção agropecuária dessas glebas ali localizadas, que têm como mercado consumidor todas as comunidades vizinhas, além dos mercados da sede municipal, e também os das cidades de Capelinha e Turmalina, cujas feiras semanais demandam a comercialização da grande variedade de produtos rurais vindos da região de Baixa Quente. É bem verdade que a produtividade já foi bem mais expressiva economicamente, na época em que havia a facilidade de melhor escoamento das safras, o que se verificava através da Estrada de Ferro Bahia--Minas, quando o destino da produção seguia até outros centros consumidores como Araçuaí e Teófilo Otoni, via da estação-férrea que existia na vizinha localidade de Engenheiro Schnnor, que há mais de 50 anos foi desativada.

Um comentário:

GERALDO MOTA LALAU disse...

É preciso que a história tenha continuidade, não somente na narrativa, mas também nas ações do cotidiano, pois será através da informação e do conhecimento que os jovens poderão refletir sobre a realidade, avaliar as possibilidades e traçar suas perspectivas. Louvo a iniciativa desse blog no que se refere à divulgação da história local e, quanto à crônica, coloco-me - mais uma vez - às suas ordens, embora no aguardo de merecer, se possível, a devida referência.