Time da Tríplice Coroa em 2003 que tinha Alex como referência venceu os Ídolos Eternos da torcida cruzeirense
Não valia ponto, não valia taça, mas o Mineirão se trajou mais uma vez com o orgulho azul na tarde deste sábado em gratidão a um ídolo que eternizou uma geração e imortalizou uma das mais belas páginas de 94 anos de um clube.
Ao lado de ex-companheiros e de heróis da história celeste, Alex se despediu da camisa estrelada numa festa de muita emoção e saudosismo. Nunca um jogador teve tamanha honraria com a presença de tantos atletas e ex-atletas. Foram 82 no total. No placar, 6 a 2 do time Tríplice Coroa sobre o time Ídolos Eternos.
A partida festiva também foi uma oportunidade ímpar para os quase 25 mil cruzeirenses que foram ao Mineirão. Quando terão novamente a oportunidade de rever tantos ídolos ao mesmo tempo?
O departamento de marketing do clube também preparou ações que normalmente não podem ser desenvolvidas em jogos oficiais. Assistir à partida do gramado em um poltrona ou ser gandula do jogo foi e será um privilégio para poucos. Os presidentes do clube também foram homenageados.
Carreira marcante
Alex era o cara. Foram duas passagens pelo clube. Uma rápida, de pouco brilho, entre agosto e dezembro de 2001, e uma eternizada, entre setembro de 2002 e maio de 2014, contemplando a célebre Tríplice Coroa de 2003.
Naquele ano, Alex só não esteve em campo em três das 69 partidas da temporada. O eterno 10 marcou 39 vezes naquele que seria o ano mais produtivo de toda a carreira. Mas, ao mesmo tempo em que balançou as rede, ele também retribuiu, com iguais 39 assistências, o que colocou com participação de quase metade dos gols da temporada.
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