Aos poucos, as pessoas foram ocupando a igreja, que fica ao lado da Casa Rosada – sede do governo argentino. Erguendo rosários, bandeiras da Argentina e do Vaticano, eles entoavam o nome escolhido pelo papa eleito: Francisco.
“O nome que ele escolheu é simbólico – São Francisco é o santo dos pobres. E Bergoglio sempre foi um homem austero e humilde”, disse à Agencia Brasil, Angela Simonelli. O motorista de táxi Cristian Nietzel declarou que apertou a mão do novo papa quando ainda ele era cardeal. “Sinto orgulho, não pelo fato de Bergoglio ser argentino, mas pelo que ele é. Ele andava de ônibus e de metrô; trabalhava nas favelas; sempre manteve contato com os pobres e com o povo em geral”.
Segundo a jornalista Francesca Ambrogetti, uma das biógrafas de Bergoglio, o religioso tem “uma personalidade absolutamente moderada” e é capaz de fazer uma renovação na Igreja Católica “sem saltos ao vazio”, disse.
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