Segundo Fonseca, o pagamento foi realizado após receber ameaças feitas por Costa e Youssef; eles teriam afirmado que, se não fossem atendidos, a Galvão Engenharia seria prejudicada pela Petrobras nos contratos em andamento
Fonseca destacou que o dinheiro era destinado ao Partido Progressista (PP). Segundo ele, o pagamento foi realizado após receber ameaças feitas por Costa e Youssef. Eles teriam afirmado que, se não fossem atendidos, a Galvão Engenharia seria prejudicada pela Petrobras nos contratos em andamento.
Em meados de 2010, Fonseca havia sido procurado pelo então deputado Jose Janene (PP-PR), que comandava à época o esquema de propinas destinado ao PP. Após a morte do deputado em setembro do mesmo ano, Costa e Yousseff assumiram as negociações.
Durante depoimento, o executivo negou que a Galvão tenha formado cartel com outras empresas que tenham participado do esquema de propinas para ganhar licitações. Segundo ele, o pagamento de propina só foi realizado para evitar que os contratos da empresa fossem prejudicados pela estatal.
O Tempo
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