As 200 mil bolas vieram de portos chineses e são resultado de
uma sequência de dez apreensões. A Operação, batizada de "Gol de Letra", tem
âmbito local e se insere na Operação Fronteira Blindada, de abrangência nacional
e caráter permanente.
A marca que produz as bolas oficiais foi acionada e atestou a
falsidade das mercadorias. Este ano, com a proximidade da Copa das Confederações
e da Copa do Mundo 2014, a operação será ainda mais abrangente.
As bolas de futebol contrafeitas infringem os direitos autorais
e de desenho industrial, além de configurarem concorrência desleal com as
empresas que atual legalmente.
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