Avinegro está empatado em pontos com o Santa Fe-COL, ficando em terceiro lugar pela quantidade de gols marcados
 |
| O Atlético e a Comnebol foram obrigados deixar o escudo do América a mostra |
O time alvinegro agora está empatado em pontos com o Santa Fe, ficando em terceiro lugar pela quantidade de gols marcados. O foco agora é o clássico de domingo, pela semifinal do Campeonato Mineiro.
Massa. O Independência pulsou movido por uma torcida contagiante desde antes do apito inicial. Fora e dentro do estádio, o clima era de otimismo diante da guerra em campo que estava por vir. Os jogadores entraram no gramado e vislumbraram os fogos vermelhos e dourados já tradicionais. A inovação do dia foram as luzes piscantes dos celulares, novidade que deve se repetir – o mosaico “prometido” não ocorreu, com apenas um dos lados aderindo à iniciativa.
O jogo. A intensidade da arquibancada foi rapidamente transferida para o gramado. Os minutos iniciais reservaram uma marcação ofensiva ferrenha do Atlético, orquestrada pelos cânticos da Massa. A ideia do técnico Levir Culpi deu resultado, gol logo aos 12 minutos de jogo.
Sob pressão, a defesa do Santa Fe entregou a redonda e Carioca acionou o camisa 10 Dátolo. Com um passe aéreo, o argentino viu o compatriota Lucas Pratto desviar de leve de cabeça e a bola ficar com Carlos, que não desperdiçou. Comemoração alvinegra e mais luzes nas cadeiras do Independência.
A vantagem no placar diminuiu o ímpeto atleticano, com o Santa Fe crescendo de produção. A torcida sentiu que era o momento de voltar à ativa ainda com mais força e vaiava quando o Santa Fe tinha o domínio da pelota, barulho ensurdecedor. O chiar alvinegro também foi direcionado ao árbitro uruguaio Andrés Cunha, que pouco fez o “estilo Libertadores”, apitando o dobro de faltas contra o Galo.
Os colombianos tentaram se aproveitar disso na etapa final e endureceram o confronto físico. O árbitro não conduziu muito bem o duelo e incendiou a partida. Ruim para o espetáculo.
O jogo ficou truncado e sem dinâmica. Levir gritava na beira do campo para seus comandados não entrarem na pilha adversária e tentar matar a partida com o segundo gol. O tento veio com Guilherme em momento crucial do jogo, com a pressão do rival. O duelo, claro, terminou em confusão e o apito final do fraco juiz.
- Orquestrado pela Massa, Atlético vence com “estrela” de Guilherme
- Emocionado, Guilherme festeja gol em seu primeiro jogo no ano
- Levir enaltece atuação time em meio à "luta" e "pancadaria" no Horto
- Donizette festeja prêmio: 'Venho buscando isso há tempo'
- Levir indica força total no clássico: 'Vamos correr muito para vencer'
Nenhum comentário:
Postar um comentário